O Governo Federal lançou, em março de 2022, o programa metano zero. O objetivo do projeto é estimular a transformação do gás, que é prejudicial ao efeito estufa em biocombustível com financiamento dos bancos públicos.
Desde a Revolução Industrial, o sistema energético mundial se concentra no uso de combustíveis fósseis para gerar energia e manter toda a cadeia produtiva em movimento. Ao longo do tempo, essa dependência gerou choques globais e consequências geopolíticas, uma vez que países detentores de poços de petróleo centralizam poder pela necessidade de outras nações em comprar essa commodity.
Em um momento de transição energética, o poder da biomassa se destaca e ganha força como uma fonte de energia alternativa e viável de se expandir em solo brasileiro. Com a crise hídrica e consequentemente a crise energética em que vive o país desde 2021, as fontes limpas e renováveis ganham relevância no cenário de desenvolvimento.
Qual o futuro da GD em 2022? No dia 06 de janeiro de 2022, a Lei 14.300 foi sancionada proporcionando uma verdadeira mudança no mercado de geração distribuída. Segundo a Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD), a lei trará segurança jurídica para os contratos e vantagens econômicas, aumentando os investimentos e adesão ao modelo.