A gestão de resíduos sólidos urbanos (RSU) é um desafio crescente no Brasil, especialmente com o aumento populacional e a urbanização acelerada. Uma solução eficaz para mitigar os impactos ambientais e, simultaneamente, gerar energia é a recuperação energética de resíduos
A descarbonização da matriz energética se tornou uma prioridade global na luta contra as mudanças climáticas. Mas como descarbonizar de maneira eficiente e sustentável?
A energia verde está revolucionando a indústria brasileira, promovendo a descarbonização e reduzindo custos operacionais. Com 87,9% da eletricidade gerada no Brasil em 2023 proveniente de fontes renováveis, o país se destaca no cenário global da transição energética sustentável.
Descubra como a energia limpa está transformando o mundo, impulsionando a sustentabilidade, gerando empregos e fortalecendo economias globais com investimentos crescentes em fontes renováveis.
A geração distribuída e o armazenamento de energia estão revolucionando o setor elétrico brasileiro, promovendo autonomia energética e desafios regulatórios.
A eficiência energética é um conceito central para o desenvolvimento sustentável, focando na redução do consumo de energia sem comprometer o desempenho de atividades e processos.
As 10 tendências da transição energética na América Latina em 2025 incluem avanços em renováveis, hidrogênio verde e veículos elétricos, com o Brasil liderando o setor. A região se destaca como modelo de descarbonização e inovação sustentável.
A descarbonização é um passo essencial para combater o aquecimento global e construir um futuro sustentável. Em 2024, eventos climáticos extremos, como recordes de temperatura global e prejuízos econômicos de US$ 229 bilhões, reforçaram a urgência de reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
As mudanças climáticas estão impactando de forma evidente a frequência e a intensidade de eventos extremos, como ondas de calor, tempestades severas e inundações. Esses fenômenos são resultado do aquecimento global, impulsionado pelo aumento das emissões de gases de efeito estufa (GEE).
Em 2024, a geração distribuída no Brasil atingiu 34 GW, impulsionada por fontes renováveis como a solar fotovoltaica, que representa 48,59% da capacidade instalada. Apesar dos benefícios econômicos e ambientais, desafios regulatórios e de infraestrutura persistem.