A transição energética é uma resposta estratégica às mudanças climáticas, visando a substituição de combustíveis fósseis por fontes de energia renováveis e tecnologias sustentáveis. Inclui medidas como aumento da eficiência energética, adoção de hidrogênio verde e biocombustíveis, além de inovações como grandes baterias para armazenamento de energia.
À medida que o mundo se torna mais consciente dos impactos ambientais e sociais de suas ações, o setor logístico brasileiro está na vanguarda da adoção de práticas ESG (Environmental, Social, and Governance). Este artigo aborda as inovações e desafios enfrentados pelo setor, com um olhar especial para a contribuição de iniciativas sustentáveis como o uso de biometano.
Em 2023, a transição energética e práticas ESG tornaram-se centrais. As mudanças climáticas intensificam fenômenos extremos, exigindo ações como a descarbonização. CFOs, antes focados apenas em finanças, agora são essenciais na transição, avaliando emissões e eficiência energética. O Brasil investe em energias renováveis, mas enfrenta desafios regulatórios. O hidrogênio verde surge como solução, com o Brasil posicionado para liderar sua produção. A transição e práticas ESG são imperativas para um futuro sustentável.
Em 2022, a COP 27 trouxe novos desafios e avanços na luta contra as mudanças climáticas, reforçando a urgência de ações concretas. Uma solução promissora é o biometano, um combustível 100% renovável. A Gás Verde, líder no mercado brasileiro, está na vanguarda dessa revolução, com investimentos significativos e projetos inovadores. O Brasil, com seu forte agronegócio e empresas comprometidas, tem o potencial de liderar globalmente em soluções de baixo carbono.
Descubra o panorama atual do mercado de energia no Brasil, com foco nas energias limpas. Saiba como o país está aproveitando seu potencial em fontes renováveis, como energia eólica e solar. Conheça os desafios enfrentados e as medidas necessárias para impulsionar a transição para uma matriz energética mais sustentável.
As mudanças climáticas estão forçando empresas a repensar seus modelos de negócios, com foco crescente na energia limpa e práticas ESG (Ambiental, Social e Governança). O risco é evidente, com eventos climáticos extremos custando US$ 313 bilhões à economia global em 2022. Empresas de diferentes setores estão adaptando suas operações, desde a transição para energia eólica e solar até investimentos em sistemas de reúso de água e equipamentos mais resistentes ao clima. Essa transformação está ligada ao ESG, em que a consideração ambiental tornou-se um fator crítico. O setor elétrico é um exemplo de rápida adaptação, com empresas como a Enel mudando drasticamente seus planos de negócios na última década, focando na geração de energia renovável.
O biometano, um combustível renovável derivado de resíduos orgânicos, oferece um potencial significativo para o Brasil diversificar sua matriz energética, proporcionando benefícios econômicos, sociais e ambientais. Ao alavancar resíduos agrícolas e estrume animal como recursos, a produção de biometano pode reduzir as emissões de gases de efeito estufa, apoiar o desenvolvimento rural e melhorar a segurança energética.