Em 2022, mesmo com aumento da demanda de energia em alguns países, as emissões do setor de energia devem diminuir. Os dados são do relatório de Mercado de Eletricidade da Agência Internacional de Energia (IEA), que aponta uma queda na demanda geral de eletricidade mundial de 2,4%. Assim, os valores devem puxar as emissões do setor de energia para baixo, apontando um recuo de 0,5%.
Parte das grandes empresas brasileiras já entenderam a importância e a relevância das metas ESG dentro das organizações. Cada vez mais as questões ambientais, sociais e de governança tornam-se prioridades com mudanças internas e até programas de remuneração para executivos atrelados ao atingimento das metas.
Ter uma economia de baixo carbono é o objetivo de várias nações, porém, essa transição ainda possui muitos desafios. Desde o Acordo de Paris, quando 195 países se comprometeram a manter o aumento da temperatura média global em até 1,5ºC e a ratificação dos Estados na COP 26, vários países têm feito movimentos para evitar as mudanças climáticas.
Nos últimos anos, os países começaram a pensar sobre a forma de gerar energia limpa e a necessidade de uma transição energética foi crescendo. Nesse cenário, em que não é viável que todas as nações optem por uma fonte limpa e renovável do dia para a noite, o gás natural se destaca sendo um importante combustível para essa transição.
Qual a importância da biomassa na matriz energética? Nos últimos anos, a busca por alternativas aos combustíveis fósseis aumentou à medida que as mudanças do clima ficaram mais evidentes. Dessa forma, a obtenção de energia proveniente da biomassa ganhou destaque entre as fontes renováveis, principalmente devido ao seu baixo custo de produção.