Parte das grandes empresas brasileiras já entenderam a importância e a relevância das metas ESG dentro das organizações. Cada vez mais as questões ambientais, sociais e de governança tornam-se prioridades com mudanças internas e até programas de remuneração para executivos atrelados ao atingimento das metas.
Ter uma economia de baixo carbono é o objetivo de várias nações, porém, essa transição ainda possui muitos desafios. Desde o Acordo de Paris, quando 195 países se comprometeram a manter o aumento da temperatura média global em até 1,5ºC e a ratificação dos Estados na COP 26, vários países têm feito movimentos para evitar as mudanças climáticas.
Nos últimos anos, os países começaram a pensar sobre a forma de gerar energia limpa e a necessidade de uma transição energética foi crescendo. Nesse cenário, em que não é viável que todas as nações optem por uma fonte limpa e renovável do dia para a noite, o gás natural se destaca sendo um importante combustível para essa transição.
Qual a importância da biomassa na matriz energética? Nos últimos anos, a busca por alternativas aos combustíveis fósseis aumentou à medida que as mudanças do clima ficaram mais evidentes. Dessa forma, a obtenção de energia proveniente da biomassa ganhou destaque entre as fontes renováveis, principalmente devido ao seu baixo custo de produção.
Nos últimos anos, a produção de energia a partir de resíduos tem atraído investimentos. Embora o Brasil produza 82,5 milhões de toneladas de lixo por ano, existem apenas 49 projetos de biogás em aterros. O número é pequeno, pois existem aterros sanitários em 2.612 municípios brasileiros, que recebem 60% dos resíduos gerados.
Como a descarbonização se relaciona com o biogás? A descarbonização é a redução das emissões de dióxido de carbono por meio do uso de fontes de energia com baixo teor de carbono ou fonte com mínimo possível de emissões. Assim, os gases renováveis são chamados a desempenhar um papel importante na descarbonização da economia.
A economia de baixo carbono é um projeto que propõe ações com o objetivo de reduzir os impactos da geração de Gases do Efeito Estufa (GEEs) no meio ambiente. Ao incentivar uma economia de baixo carbono, os países conseguem desenvolver a economia, gerar emprego e investir em sustentabilidade.