Em um mundo cada vez mais consciente dos impactos das mudanças climáticas, a descarbonização, a transição energética e a adoção de energia limpa são conceitos fundamentais. Descarbonização significa reduzir ou eliminar a emissão de dióxido de carbono (CO2) em processos produtivos e energéticos, uma necessidade urgente para combater o aquecimento global. A transição energética, por outro lado, envolve substituir fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis por alternativas renováveis, como solar e eólica, que possuem um impacto ambiental muito menor. A energia limpa, que engloba essas fontes renováveis, é vital para um futuro sustentável e está no centro das discussões sobre políticas climáticas globais.
O debate sobre mudanças climáticas e transição energética é crucial em um momento em que enfrentamos desafios ambientais sem precedentes. Este artigo examina a urgente necessidade de colaboração internacional para abordar estes desafios e explorar as oportunidades oferecidas pela transição para fontes de energia mais limpas e sustentáveis.
Os gases de efeito estufa (GEE) são componentes gasosos que contribuem para o efeito estufa, um fenômeno natural que mantém a temperatura terrestre habitável. No entanto, a concentração excessiva desses gases na atmosfera, resultante principalmente das atividades humanas, tem intensificado o aquecimento global, levando a mudanças climáticas significativas.
O Brasil, um país reconhecido por sua diversidade e riqueza natural, tem se posicionado de forma proeminente no cenário global de energia limpa e renovável. Desde meados do século XX, o país tem trilhado um caminho pioneiro na transição energética, antecipando tendências globais e estabelecendo um modelo para outras nações. Este artigo explora a jornada do Brasil em direção a um futuro energético mais sustentável, destacando sua importância não só para o ambiente local, mas também como um exemplo global de inovação e compromisso com a sustentabilidade.
Em um cenário global onde o consumo e a poluição crescem exponencialmente, o lixo emerge como um desafio simbólico, destacando-se o metano (CH4) como um dos principais vilões do efeito estufa. Neste contexto, Eva Energia destaca-se por transformar este problema ambiental em uma fonte de energia renovável e sustentável.
À medida que o mundo se torna mais consciente dos impactos ambientais e sociais de suas ações, o setor logístico brasileiro está na vanguarda da adoção de práticas ESG (Environmental, Social, and Governance). Este artigo aborda as inovações e desafios enfrentados pelo setor, com um olhar especial para a contribuição de iniciativas sustentáveis como o uso de biometano.
O RenovaBio, um programa ambicioso do governo brasileiro voltado para a promoção de biocombustíveis, celebra quatro anos de existência enfrentando opiniões divididas. Por um lado, distribuidoras de combustíveis solicitam ajustes, argumentando insuficiências no programa. Por outro, a Associação Brasileira de Biogás (ABiogás) enaltece o sucesso do RenovaBio, destacando seus impactos positivos no setor ambiental e na economia.
Hoje, 1º de dezembro, o Brasil iniciou seu mandato na presidência do G20, o influente grupo que congrega as dezenove principais economias globais, além da União Europeia e da União Africana. Este período de liderança, que se estenderá até 30 de novembro de 2024, marca a primeira vez que o país ocupa tal posição. Durante este ano, o Brasil tem como foco prioritário promover a transição para energias sustentáveis, impulsionar mudanças na governança global e redobrar os esforços para combater a desigualdade e a fome