A bioeletricidade vem ganhando espaço no Brasil e já responde por 9% da oferta interna de energia elétrica, sendo o bagaço de cana-de-açúcar responsável por 75% da geração de bioenergia para a rede. Mas apesar do enorme potencial, o setor ainda enfrenta desafios regulatórios e de incentivo que limitam seu crescimento.
O Brasil, reconhecido por sua matriz energética diversificada, está intensificando investimentos no biometano, um biocombustível renovável produzido a partir de resíduos orgânicos. Essa iniciativa visa fortalecer a economia sustentável e reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE), alinhando-se às metas globais de descarbonização.









