A transição energética é uma resposta estratégica às mudanças climáticas, visando a substituição de combustíveis fósseis por fontes de energia renováveis e tecnologias sustentáveis. Inclui medidas como aumento da eficiência energética, adoção de hidrogênio verde e biocombustíveis, além de inovações como grandes baterias para armazenamento de energia.
ESG, que representa os critérios de Ambiental, Social e Governança, é uma abordagem cada vez mais relevante nas decisões corporativas e de investimento. Estes critérios são essenciais para avaliar o comprometimento das empresas com práticas sustentáveis e responsáveis, indicando um movimento global em direção a operações mais conscientes e éticas.
Em um mundo cada vez mais consciente dos impactos das mudanças climáticas, a descarbonização, a transição energética e a adoção de energia limpa são conceitos fundamentais. Descarbonização significa reduzir ou eliminar a emissão de dióxido de carbono (CO2) em processos produtivos e energéticos, uma necessidade urgente para combater o aquecimento global. A transição energética, por outro lado, envolve substituir fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis por alternativas renováveis, como solar e eólica, que possuem um impacto ambiental muito menor. A energia limpa, que engloba essas fontes renováveis, é vital para um futuro sustentável e está no centro das discussões sobre políticas climáticas globais.
O debate sobre mudanças climáticas e transição energética é crucial em um momento em que enfrentamos desafios ambientais sem precedentes. Este artigo examina a urgente necessidade de colaboração internacional para abordar estes desafios e explorar as oportunidades oferecidas pela transição para fontes de energia mais limpas e sustentáveis.
Em 2023, o Brasil atingiu marcos importantes na geração de energia a partir da biomassa, com 3.218 MW médios gerados, equivalendo a 4,6% do consumo energético nacional. Este recorde, reportado pela CCEE, ultrapassou o anterior de 2020 (3.140 MWm), refletindo o crescimento contínuo e a importância da biomassa no mix energético brasileiro.
Brasil, um país reconhecido por sua riqueza em recursos naturais e potencial energético renovável, está se posicionando como líder na transição para uma economia de baixo carbono. Neste contexto, o biometano e o hidrogênio verde emergem como protagonistas, prometendo revolucionar o panorama energético nacional.
Em 2023, a biomassa consolidou sua posição como uma das principais fontes de energia renovável no Brasil, contribuindo significativamente para a diversificação da matriz energética nacional. Sua integração ao Sistema Interligado Nacional (SIN) foi impulsionada pela geração recorde de 3,2 mil MW médios, um marco que destaca não apenas o potencial energético dessa fonte, mas também sua relevância para a segurança energética e a sustentabilidade ambiental do país.
Os gases de efeito estufa (GEE) são componentes gasosos que contribuem para o efeito estufa, um fenômeno natural que mantém a temperatura terrestre habitável. No entanto, a concentração excessiva desses gases na atmosfera, resultante principalmente das atividades humanas, tem intensificado o aquecimento global, levando a mudanças climáticas significativas.
O Brasil, reconhecido por sua liderança global no setor de bioenergia, tem investido substancialmente na exploração de recursos renováveis como parte de seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e a redução das emissões de carbono. A bioenergia, derivada de recursos biológicos, desempenha um papel crucial na matriz energética do país, contribuindo significativamente para a diversificação energética e a segurança energética nacional.