Em um mundo cada vez mais consciente dos impactos das mudanças climáticas, a descarbonização, a transição energética e a adoção de energia limpa são conceitos fundamentais. Descarbonização significa reduzir ou eliminar a emissão de dióxido de carbono (CO2) em processos produtivos e energéticos, uma necessidade urgente para combater o aquecimento global. A transição energética, por outro lado, envolve substituir fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis por alternativas renováveis, como solar e eólica, que possuem um impacto ambiental muito menor. A energia limpa, que engloba essas fontes renováveis, é vital para um futuro sustentável e está no centro das discussões sobre políticas climáticas globais.
Os gases de efeito estufa (GEE) são componentes gasosos que contribuem para o efeito estufa, um fenômeno natural que mantém a temperatura terrestre habitável. No entanto, a concentração excessiva desses gases na atmosfera, resultante principalmente das atividades humanas, tem intensificado o aquecimento global, levando a mudanças climáticas significativas.
O hidrogênio verde surge como um protagonista essencial na transição para uma economia de baixo carbono. Sua produção, através da eletrólise da água usando energia renovável, oferece um caminho promissor para reduzir as emissões de gases do efeito estufa, especialmente em setores industriais e de transporte, onde a eletrificação direta não é viável.
À medida que o mundo se torna mais consciente dos impactos ambientais e sociais de suas ações, o setor logístico brasileiro está na vanguarda da adoção de práticas ESG (Environmental, Social, and Governance). Este artigo aborda as inovações e desafios enfrentados pelo setor, com um olhar especial para a contribuição de iniciativas sustentáveis como o uso de biometano.
Hoje, 1º de dezembro, o Brasil iniciou seu mandato na presidência do G20, o influente grupo que congrega as dezenove principais economias globais, além da União Europeia e da União Africana. Este período de liderança, que se estenderá até 30 de novembro de 2024, marca a primeira vez que o país ocupa tal posição. Durante este ano, o Brasil tem como foco prioritário promover a transição para energias sustentáveis, impulsionar mudanças na governança global e redobrar os esforços para combater a desigualdade e a fome
O hidrogênio, o elemento mais abundante do universo, promete revolucionar o setor energético com suas variantes "coloridas", como cinza, azul e verde. O Brasil inova com o hidrogênio "verde e amarelo", derivado do etanol. Embora existam desafios, como o transporte, as oportunidades são vastas, desde a criação de empregos até o posicionamento estratégico global. O hidrogênio simboliza a esperança de um futuro mais limpo e sustentável.
A indústria de bioenergia no Brasil tem crescido significativamente, representando quase 20% da oferta de energia do país. Com avanços tecnológicos e apoio governamental, empresas como o Grupo Urca Energia e Gás Verde estão liderando a produção de biometano, contribuindo para um futuro mais sustentável.