Parte das grandes empresas brasileiras já entenderam a importância e a relevância das metas ESG dentro das organizações. Cada vez mais as questões ambientais, sociais e de governança tornam-se prioridades com mudanças internas e até programas de remuneração para executivos atrelados ao atingimento das metas.
Para incentivar a produção de biogás e biometano no Brasil, o governo lançou medidas para o setor. As ações estão alinhadas com os compromissos firmados pelo país na 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP26) para descarbonização da matriz energética. Atualmente, o Brasil aproveita apenas 2% do que poderia produzir desses combustíveis. Ou seja, há um enorme espaço para desenvolvimento da área, contudo, os investimentos e as legislações são fundamentais para esse crescimento.
A energia gerada a partir de aterros sanitários contribui para a diminuição na emissão dos gases do efeito estufa, além de dar um correto e melhor descarte aos resíduos orgânicos. Os aterros são os principais recursos utilizados pelos entes governamentais para descarte e tratamento dos resíduos sólidos produzidos pela população.
Com uma transição energética em curso, o futuro da matriz brasileira está em construção. A matriz energética de um país é um conjunto de fontes disponíveis para serem captadas, distribuídas e utilizadas para gerar energia. Atualmente, a matriz mundial é formada por fontes não renováveis, como petróleo e carvão mineral.
Qual o futuro da GD em 2022? No dia 06 de janeiro de 2022, a Lei 14.300 foi sancionada proporcionando uma verdadeira mudança no mercado de geração distribuída. Segundo a Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD), a lei trará segurança jurídica para os contratos e vantagens econômicas, aumentando os investimentos e adesão ao modelo.